Sempre
considerara super exageradas as pessoas que diziam que começavam a trepar às
paredes se estivessem algum tempo sem fazer sexo. Achava a ideia simplesmente
ridícula, convencido que essas pessoas eram umas taradas ou então que se
queriam exibir tentando parecer alguns portentos sexuais.
Por mim sempre estivera convencido que
aguentaria o tempo que fosse necessário, mas isso acontecera apenas enquanto
conseguira ter sexo mais ou menos regular e nunca tivera muito tempo sem ter
alguém.
Descobria
agora, com 28 anos, que era tudo perfeitamente possível. Eu estava a entrar na
fase em que faria sexo com a primeira pessoa que me convidasse para ir para a
cama. Não sou tarado sexual, simplesmente estava a entrar no terceiro mês sem
ter ninguém e isso era demasiado para qualquer um, mesmo para mim que sou a
pessoa mais forte e controlada que conheço; o que é facto é que a masturbação
já não era suficiente para aliviar os meus apetites.
Precisava
desesperadamente de conhecer alguém. Estou convencido que, mais importante que
fazer sexo, era ter um corpo quente na minha cama, precisava sentir uns braços
a envolver-me, ter umas pernas entrelaçadas nas minhas, sentir uma respiração
ao meu lado. É verdade que precisava ser amado, ter alguém com quem partilhar a
minha vida, com quem passar os fins-de-semana, as férias e, principalmente, as
noites… mas a quem estou a tentar enganar? O que disse agora é válido apenas
para a maior parte do tempo… na verdade havia momentos em que eu me sentia
verdadeiramente desesperado e aquilo de que precisava era de sexo… puro e duro.
Com o
fim de uma relação de sete anos, era impossível que os amigos pudessem
preencher as partes que estavam vazias, e não me refiro só à parte sexual, há
tantas outras. Os amigos não conseguem substituir a pessoa que amamos, ou que
amámos. Torna-se ainda mais difícil quando se trata de uma pessoa como o meu
ex-namorado, um tipo que tinha tudo o que se poderia desejar num companheiro.
Enfim, quase tudo.
Infelizmente
ser-se bonito e ter um bom corpo não é suficiente e, como ser fiel era para mim
uma característica fundamental num relacionamento, o facto de o ter apanhado na
cama com outro tipo foi o suficiente para “lhe pôr uns patins” e o
mandar passear; eu sou incapaz de manter uma relação a partir do momento em que
perco a confiança na pessoa que está comigo.
Mas já é
altura de me apresentar. Meu nome é André Figueiredo e sou um jovem professor.
Considero-me um sujeito simpático, sem grandes dificuldades de sociabilidade e acho
que sou atraente pela minha forma de ser e de estar, mas sei que também o sou
fisicamente… tenho um bom corpo, cuidado, e não sou nada feio… pelo menos, se
visse um gajo igual a mim, tentava engatá-lo e levá-lo para a cama.
Acabara a minha relação com o
Guilherme e precisava muito de desaparecer de Lisboa. Foi por essa razão que
concorrera para dar aulas no Algarve e tivera a sorte de ser colocado na cidade
de Albufeira, numa escola simpática onde tinha um horário completo.
Estava
bastante satisfeito com a minha vida. No Inverno, Albufeira era uma cidade
bastante agradável, calma, sem demasiados turistas e onde se vivia bastante
bem. Eu alugara um quarto e encontrava-me com muito boas condições, era barato,
a senhoria era muito simpática e não tinha razões de queixa. É certo que não
tinha privacidade absoluta, mas tinha a privacidade suficiente.
Esse
início de Outubro foi um período que me deu bastante prazer pois o tempo estava
óptimo e habituado ao frio da zona de Lisboa, gozei perfeitamente a praia nessa
altura porque apanhei um bom ano. A temperatura ainda quente permitia-me
esticar na areia e gozar o sol quase como um turista.
Eu agora
andava sempre cheio de vontade de fazer sexo. Tinha uma vida sexual
perfeitamente activa e normal até me mudar para ali. Passara o Setembro entre a
praia, as aulas e a casa preparando as aulas. Apesar de ter tido uma vida
complicada nesse mês, as coisas agora estavam a mudar… e tive tempo para dar
umas voltas e conhecer a cidade.
Nunca tinha ido a Albufeira
antes e gostei de tudo o que vi, incluindo o bar gay que, apesar de não se
comparar aos de Lisboa, tinha show travesti que distraia e era sempre agradável
ver. Não aparecia muita gente, não aparecia gente bonita e saí de lá sempre
sozinho, mesmo no fim-de-semana. Paciência, a cidade em si era simpática,
pitoresca, tinha o centro extremamente agitado, mas havia recantos com bares e
esplanadas muito agradáveis, onde se podiam passar um bocado a trabalhar ou só
e relaxar, a apanhar sol e a ver o mar.
Mas
estava lançado. Tinha aulas preparadas por um grande período de tempo, estava
um pouco decepcionado com o bar gay e com os homens que o frequentavam, mas
diabos me levassem se não acabaria por arranjar homem por ali… era impossível
não haver ninguém.
Nisso
a net é fantástica. Não me refiro apenas às salas de conversação, refiro-me à
informação que se pode retirar de lá e às coisas que se podem saber. Descobri
que havia ali perto uma praia gay… não era oficial, claro, nunca é, mas era uma
praia que era frequentada por gays… uma zona deserta (como é hábito), mas
bonita e claro, eu não estava exactamente em condições para ser esquisito.
Ficava
entre Albufeira e Armação de Pêra e eu iria descobri-la.
Era
exactamente meio-dia e meia quando saí… almoçara na cantina da escola e estava
pronto para ir tentar descobrir a praia de engate gay que encontrara na net…
fizera o download do mapa e tudo, estava convencido que não teria demasiada
dificuldade em encontrar o local… sabia que era na estrada de Armação de Pêra e
bastaria seguir as placas que, de certeza, não me enganaria… podia não a
descobrir à primeira, mas acabaria por chegar lá.
Estava
um dia bom, apesar de, evidentemente, não haver calor por aí além… seja como
for, daria para apanhar um bocado de sol, para estar na praia e, quem sabe,
encontrar alguém interessante para me aliviar o stress e me consolar
sexualmente… a esperança nunca morria e eu estava desesperado demais para
deixar isso acontecer.
O
caminho foi feito devagar, sempre atento ao mapa (ainda não tinha GPS) para ver
se conseguia descobrir o trajecto sem perder demasiado tempo às voltas… não era
muito difícil, era avançar sempre pela estrada que tomara e apenas virar num
local onde haveriam indicações para Pêra, um cruzamento onde encontrasse uma
estrada para Pêra e outra para Armação de Pêra, teria de escolher a terceira
opção. Encontrei logo à primeira, não havia hipótese de me enganar… via-se o
mar, via-se que era uma zona deserta, não havia hipótese de erro, era ali.
Tive
de esperar para virar, estava lá um carro a deixar alguém e fiz um compasso de
espera antes que voltasse a arrancar.
Quando
avancei vi que o carro parara para deixar um passageiro, um rapaz que me fez
logo sinal de boleia… apesar de não ter hábito de dar boleias, que lisboeta é
que o faz? Parei… era um tipo novo, devia ter pouco mais de 20 anos e tinha boa
pinta, apesar do ar um bocado rústico.
-
Dás-me boleia até lá ao fundo? À praia? – perguntou-me quando abri o vidro do
seu lado
-
Claro! – respondi
Ele
estava de calças de ganga já coçadas, t-shirt branca de alças, ténis bem
usados, tudo isso indicava que era um rapaz simples… que era engraçado, mas um
saloio sem grande estilo, aliás, o fio de prata ao pescoço só ajudava à ideia.
Mas eu achei-o atraente, achei mesmo, e não era só o facto de andar desesperado
por sexo, ele tinha uma pinta que me agradava, ar de macho, de gajo que sabe o
que quer… claro que nem me passou pela cabeça meter-me com ele, não havia nada
que o apontasse como gay e não estava interessado em levar uma carga de porrada
só porque estava desesperado para fazer sexo… sempre fui um bocado medricas
nestas coisas.
-
Isto é que é sorte! – sorriu ao sentar-se ao meu lado – não acontece muito sair
de uma boleia e aparecer logo alguém para a praia… só no verão é que isso às
vezes acontece!
Sorri-lhe.
-
Há dias de sorte!
-
Yah… e eu ultimamente não tenho tido muita… és de Albufeira?
Fez
aquela pergunta olhando-me directamente… parecia curioso.
-
Não, sou de Lisboa, mas estou a viver em Albufeira por uns tempos!
-
Mudaste-te para aqui?
-
Não, vim em trabalho… é só por uns tempos!
-
Ah! – vi que hesitou um momento, mas não fez mais perguntas – eu sou de
Armação! – apontou para a povoação que se via ao longe, um horror de prédios
que deviam fazer do lugar, um sítio horrível
-
Não conheço!
-
Não? Se quiseres eu mostro-te a zona!
-
Era fixe! – respondi sem saber muito bem o que pensar
-
Gostas desta praia, é? – perguntou depois de uns segundos de silêncio
-
Não sei, é a primeira vez que aqui venho!
-
Ah é? Aqui é fixe… vais para a zona gay ou para a outra?
Engoli
em seco, aquilo fora inseperado, mas enchi-me de coragem e respondi directamente…
-
Vou para a zona gay… se descobrir onde é…
-
É para aí! – apontou para uma estrada de terra batida antes de continuar a
falar – eu também vou para lá!
-
Boa, assim é mais fácil!
O rapaz riu-se.
- Yah, tens guia... esta
zona é quase toda gay! – explicou – mas nestes meses não vês quase ninguém… no
verão é que há muita gente de fora, de Lisboa e isso… e bué estrangeiros… agora
são só os locais…
-
Pois… não é exactamente a época balnear!
-
É isso… ao fim de semana ainda podes encontrar alguém, mas hoje é dia de
trabalho e, a esta hora, o mais certo é só cá estarem cotas!
-
Estou a ver… acho que é assim em todo o lado!
-
É, mas lá para o fim do dia costuma aparecer um gajo ou outro mais novo com vontade
de curtir um bocado antes de ir para casa… mas é mais a partir das seis horas…
- Já vi que conheces bem
isto!
O rapaz sorriu.
-
Sou daqui… venho sempre para aqui nos meus dias de folga!
-
Ah claro! E a folga é hoje! – sorri-lhe
-
Não, agora a folga é todos os dias! – encolheu os ombros – fui despedido!
-
Isso é que é pior!
-
Logo arranjo outro sítio para trabalhar!
-
Claro que sim… isto agora está mau, mas ainda vai aparecendo o que fazer!
-
Yah, e nos restaurantes há sempre… saí daquele, vou para outro!
-
Claro, os restaurantes são sempre os últimos a fechar… mas agora até os
restaurantes estão a fechar imenso…
-
É verdade, mas eu não fui despedido por isso, o sítio não fechou… vim para a
rua porque a minha patroa descobriu que eu lhe andava a comer o marido!
-
A sério?!
-
Sim! – riu da minha expressão de surpresa – estás em choque?
-
Não… quer dizer, por mim não gosto de homens casados… é só isso!
-
Foda-se, podes crer, meu… eu também acabei com isso, andei com aquele quatro
anos e foi bom, mas gajos casados acabaram para mim!
-
É sempre complicado!
-
Pois é, mas eu tinha 16 anos quando comecei com ele, não sabia nada da vida!
-
Claro que não, mas também não perdeste a vida toda com ele… quer dizer, tinhas
16, andaste 4 com ele, tens o quê? 20 anos?
-
Faço 21 no fim-de-semana… segue mais para a frente… isto aqui é para onde vem
toda a gente e os mirones que vêm gozar com os panascas… a não ser que…
-
A mim é-me igual!
-
Então vai mais para o fundo… eu gosto de estar à vontade!
-
Também eu! - respondi já a fazer filmes
-
Habituei-me a ir para mais longe para fugir aos gajos que vêm ver quem são os
paneleiros… eu não quero que saibam que gosto de gajos… além disso o meu patrão
passava cá para ver se eu me portava bem… quando eu andava com ele!
-
Ah era controlador?
-
Bué! – riu-se – estava sempre com medo de perder o puto… mas controlava-me a
sério, não tinha espaço para fazer nada!
-
Isso é muito chato!
Encolheu
os ombros.
-
Para mim não… eu também não gosto de andar a molhar o pincel aqui e ali… tirando
o meu patrão, só uma vez é que deixei um ‘camone’ fazer-me uma mamada, nunca
estive com mais gajo nenhum!
-
Ui… isso é raro!
-
Achas?
-
Se acho… eu pus o meu namorado a mexer por causa disso!
-
Pôs-te os cornos?
-
E eu pus-lhe uns patins!
O
rapaz riu-se.
-
Assim é que deve ser… se gostas dum gajo é para estares com ele!
-
Concordo plenamente!
-
Eu não podia porque o gajo me controlava bués, mas mesmo assim eu também não
queria… e nem tinha gajos para isso, não gosto de maricões que parecem mulheres
e por aqui a variedade não é muita!
-
Claro!
-
Já sei que não vai ser fácil, agora quero mesmo um gajo como deve de ser, estás
a ver? E que seja homem… que goste de ser montado, mas que seja um homem a
sério… nem eu tenho tesão com borboletas!
Ri-me.
-
É verdade! – insistiu – não tenho mesmo… se me vêm falar com aquelas vozinhas e
cheios de tiques, até me passo!
-
Também não gosto muito!
-
Tu não tens pinta nenhuma de borboleta!
- Deixo o carro aqui? – o
caminho acabara
-
Yah…aqui tá bem!
Saímos
e tirei a minha mochila do banco de trás antes de o trancar.
-
E agora?
-
Subimos aqui e atravessamos as dunas!
-
Aqui não há assaltos? – olhei em volta
-
Não muito… pelo menos nunca aconteceu a não ser no verão… e o carro fica
resguardado das vistas!
-
Ah, pois!
-
Isto é tudo zona de engate, olhou à sua volta… podes dar uma aqui no carro, ou
por aí… nas dunas, no meio dos arbustos, ou naquela casa... – sorria apontando
para a zona oposta à praia, para uma casa antiga em ruínas no meio de um
terreno – aqui é mais fácil dares com um gajo a espreitar-te, mas a casa é
muito fixe, queres ir lá ver?
-
Pode ser!
Avançamos
umas dezenas de metros para dentro do terreno. A casa não tinha portas nem
janelas… tinha uma grande divisão que devia ser sala e cozinha, um quarto mais
pequeno e umas escadas de pedra que davam acesso ao sótão. Aí estávamos quase
na rua, o telhado ruíra e restavam duas meias paredes que também estavam em
bastante mau estado.
Espreitei
para baixo e, quando voltei a encarar o rapaz que me seguira, percebi
perfeitamente que me estava a analisar.
-
Tens boa pinta! – disse ele
-
Achas? – perguntei um bocado atrapalhado, o meu coração disparara e batia
violentamente
-
Acho! – sorriu – pareces um tipo fino e educado, mas sem as manias que eu
costumo ver nos betos de Lisboa!
-
Obrigado! – sorri-lhe tentando não corar – e não sou borboleta, não é?
-
Yah! – riu-se – andas à procura de namorado?
Engoli
em seco.
-
Já me deixei disso! – respondi cautelosamente – parece-me que, quanto mais
procuro, mais gajos sem interesse me aparecem… agora faço a minha vida
normalmente, pode ser que apareça algum!
-
Mas queres um!?
-
Claro! – acabei por responder perante a sua insistência – mas não são fáceis de
encontrar!
-
Eu comecei à procura há pouco tempo, numa semana ainda não encontrei um
gajo que me desse tusa e gostasse de ser montado… eu não gosto de ser comido,
prefiro ser eu a usar o pau…
-
Então és do tipo que eu gosto! – respondi descaradamente
Nem queria acreditar
naquele acesso de atrevimento pouco habitual em mim… ele era atraente e estava
a olhar-me de uma maneira que não me poderia deixar dúvidas quanto ao seu
interesse em mim… e eu estava desesperado por sexo.
-
Ah é? – sorriu – gostas de gajos que sejam machos contigo?
-
Gosto!
-
Desculpa lá perguntar-te estas coisas assim… mas eu não tenho paciência para
estar com conversa da treta…
Sorri-lhe.
-
Eu gosto de um homem direto!
-
Ainda bem! – voltou a sorrir também, dando um passo na minha direção – eu não
gosto nada de estar com rodeios… já percebi que a maioria dos gajos que gostam
de homens são assim, mas eu acho uma perda de tempo!
-
Nem todos!
Parara
à minha frente a olhar-me nos olhos… já percebera bem como eu me estava a
sentir.
-
Quando um gajo me dá tusa digo-lho diretamente, não tenho pachorra para jogos e
para gajos que gostam de se fazer difíceis… se um gajo me quer só tem que me
dizer que sim!
-
Assim é que deve ser!
-
Queres curtir comigo?
-
Muito! – foi a minha resposta imediata, vidrado nos seus olhos penetrantes
O
rapaz não era deslumbrante do ponto de vista da beleza, mas era atraente… eu
nunca gostara de anjinhos barrocos, nem de gajos demasiado bonitos, sempre me
tinham atraído tipos com este estilo de macho, desembaraçados, frontais. Ele
era pouco mais alto que eu, pele morena, rosto vulgar mas interessante… não era
nada de extraordinário, mas tinha qualquer coisa e parecia bem constituído
fisicamente… juntando isso ao facto de gostar de ser ele a tomar a iniciativa…
era perfeito para mim.
-
Ótimo, porque eu estou cheio de vontade de curtir contigo! – sorria empurrando-me
lentamente contra a parede e pressionando o seu corpo contra mim antes de colar
a sua boca à minha num beijo que durou largos segundos
A
sua língua tocava rapidamente a minha e percorreu cada canto da minha boca,
enquanto roçava o seu corpo no meu.
-
Dás-me uma tusa do caralho! – arfou com os olhos a brilhar fixos nos meus
-
Também tu a mim!
-
Só que eu não faço o papel de fêmea, sou eu o macho…
-
É o que eu gosto! – respondi
-
Ótimo! – voltou a sorrir – hoje é mesmo o meu dia de sorte!
-
E o meu! – exclamei adorando sentir as suas mãos a apertarem-me o traseiro com
força
Colou
a sua boca à minha novamente, durante mais uns segundos, enquanto me tirava a
mochila das mãos, para a atirar para o chão. Depois largou-me para fazer o
mesmo com a sua e tirar a t-shirt.
Os
meus olhos quase saltaram de órbita quando o vi em tronco nu… eu achara que ele
era bem feito, mas era mais que isso, era deslumbrante, tinha um tronco que era
um sonho… ombros largos, peito rijo, saliente e que parecia esculpido… rapara
os pêlos há algum tempo, mas já estavam bem crescidos outra vez.
-
Gostas? – sorria com ar de quem estava a gostar da minha expressão facial e já
sabia a resposta
-
Adoro! – passei a mão pelo seu peito, sentindo a sua pele macia
-
Quero-te a rebentar de tusa comigo!
-
Já estou! – respondi deixando-o tirar-me a t-shirt também
-
Então estás como eu! – respondeu enquanto passava também a sua mão pelo meu
tronco – também tens bom corpo!
Voltou
a colar o seu peito ao meu e a sua boca à minha enquanto os seus braços fortes
me apertavam contra si… eu estava excitadíssimo e ele devia estar como eu
porque, durante um bocado, só se ouviam as nossas respirações ofegantes e
ocasionais gemidos de prazer.
Mais
uma vez, foi ele que tomou a iniciativa de me agarrar a mão e a levar à parte
da frente das suas calças onde senti o que me pareceu um grande rolo de carne.
-
Gostas de mamar? – perguntou-me a sorrir
-
Gosto!
O
seu sorriso abriu-se mais, mas desviei os olhos dos seus, baixando-os para o
ver a desapertar o cinto, a desabotoar as calças e a abri-las, fazendo-as
descer lentamente… os meus olhos quase saltaram outra vez ao ver a largura
daquilo que ia aparecendo. Quando finalmente se soltou das calças e ficou a
apontar para mim, duro como pedra, eu nem queria acreditar no que estava a ver…
ele tinha um pau delicioso… em comprimento não era nada do outro mundo, mas era
bastante grosso e tinha um aspecto delicioso.
Quando
encarei o rapaz, ele continuava a sorrir abertamente.
-
Já vi que ficaste impressionado! – comentou
-
É assustador! – exclamei sem me conter – é lindo, mas assustador!
-
Com calma habituas-te! – disse pegando-me na mão e fazendo-me agarrá-lo
A
minha mão mal o conseguia rodear.
-
Não sei como é que vou conseguir aguentá-lo! – exclamei de olhos fixos naquele sexo
enorme, enquanto o massajava suavemente
-
Com calma! – ouvi o rapaz dizer – vou-te alargando aos poucos até aguentares
bem…
-
Vou ficar com o cu do tamanho do túnel do Rossio! – bradei sentindo realmente
um bocado de medo
Ouvi
uma gargalhada. O rapaz agarrou-me e voltou a empurrar-me contra a parede.
-
Ordinário! – censurou a rir – isso é uma frase que só se desculpa num bronco
como eu, não num gajo fino como tu!
-
Desculpa!
-
Só me dás mais tusa a falar assim! – forçou a língua na minha boca uma vez mais
– gosto de um gajo educado, mas para foder gosto das coisas ditas como deve
ser!
-
Também eu! – respondi
-
Não tenhas medo! – fixou os olhos brilhantes nos meus, sorridente – estou com
tanta tusa que vou-me vir num instante!
Puxou-me
para si e fez força nos meus ombros para baixo… deixei-me ajoelhar à sua frente
e abri a boca, cheio de coragem e vontade… a verdade é que não consegui meter
na boca mais do que a enorme cabeça, mas o que não consegui em quantidade,
consegui com o entusiasmo e a excitação de ter um sexo daquele tamanho na minha
mão e na minha boca. Sorvi-o com vontade e vi o tipo de olhos fechados, com uma
expressão de quem estava a ter prazer com aquilo que eu lhe estava a fazer.
Apliquei-me
em dar-lhe prazer … eu sabia o que estava a fazer e sabia muito bem como dar gozo
a um homem… percebi perfeitamente que estava a ter sucesso porque ele começou a
gemer.
-
Isso… gostas mesmo de chupar um bom pau… isso…
Apoiou-se
na parede com uma mão e com a outra segurava-me a cabeça… estávamos a mover-nos
ao mesmo ritmo.
-
Tu sabes mamar, caralho! – afirmou com um gemido quando eu consegui aumentar o
ritmo – isso… chupa com força que eu vou-me vir… chupa… força… força… foda-se,
não aguento mais…
Mal
tive tempo de o retirar da boca quando ele começou a jorrar fortes jatos de
esperma contra a minha cara… vi-o de olhos fechados, estremecento e logo depois com um enorme sorriso de
prazer perfeitamente espelhado na sua face. Quando parou e me fixou, sorriu
novamente, ainda arfando.
-
És um belo broche, meu! – disse antes de se ajoelhar à minha frente e passar a
língua pela minha face, apanhando o esperma que lançara aí e o que entretanto
escorrera para o meu peito – gostaste? – perguntou quando voltou a levantar-se
e me puxou consigo
-
Estás a brincar? Adorei! – foi a minha resposta sincera… não comentei que já me
doía o maxilar
-
Também eu! – continuou a sorrir – eu sou um bocado ordinário quando estou a
foder!
-
Já vi que sim! – sorri também – eu gosto disso!
-
Gostas, a sério? – os seus olhos brilharam – estás-me a sair melhor que a
encomenda!
-
Tenho cara de demasiado atinadinho? É isso? – provoquei
-
Um bocado… tens um aspecto fino e educado…
-
Uma coisa é o dia a dia… outra é quando estou excitado e com um macho super
atraente à minha frente!
O
seu sorriso mostrou-me que o elogio o tinha atingido em cheio. Fora a frase
certa no momento certo.
-
Gostaste do teu macho?
-
E ainda precisas de perguntar? – passei as mãos pelo seu peito rijo e
beijei-lhe os lábios suavemente
-
Fazes-me sentir bem, meu! – comentou
-
Nem eu quero outra coisa!
-
Vamos para a praia?
-
Vamos!
Saímos
da casa, atravessamos o caminho onde estava o carro e subimos por entre as
árvores até ao topo das dunas e depois atravessámo-las lentamente. Foram mais
de duzentos metros até acabarem as dunas e eu ver a praia e o mar.
-
Anda para este lado… eu gosto de ficar ali! – pegou-me na mão e avançámos para
um grande arbusto
Instalámo-nos
entre esse arbusto e uma rocha… era um sítio abrigado da aragem, escondido das
vistas indiscretas… um local perfeito para se passar uma tarde em que a
temperatura não estava assim tão quente como isso e para se estar completamente
nu com um homem que parecia ser uma delícia.
-
Gosto da maneira como me olhas! – disse o rapaz a sorrir depois de se ter
despido completamente
Sorri
também. Ficara vidrado no seu sexo largo. Não era completamente redondo, era do tipo achatado e tinha três dedos de largura... eu nunca vira nada assim.
-
Nunca tinha encontrado um gajo que fosse giro, atraente, podre de bom e que
tivesse um pau delicioso como tu!
Ele
veio ter comigo e abraçou-me, dando-me um beijo rápido.
-
Estás a gostar de mim, é?
- Acho-te deslumbrante! –
confessei com sinceridade
Todo
o conjunto era realmente delicioso, a cara, o tronco, as pernas e o rolo que
tinha entre elas… juntando isso à sua postura de macho, de garanhão, eu só podia
estar como estava… ele era realmente a minha cara.
-
Gosto da maneira como dizes as coisas… fazes-me sentir bem… eu andava a
precisar de encontrar um gajo assim! – voltou a beijar-me enquanto me
desapertava as calças – se queres saber, também estou a gostar bué de ti!
Foda-se! – exclamou quando me virara para me ver o traseiro – tens um belo cu!
-
Gostas? – sorri
-
É o que eu mais gosto num gajo… e tu tens um cu que só dá vontade de comer!
-
Não sei se te aguento, mas raios me partam se não vou tentar!
Ele
riu-se, puxando-me para as toalhas já estendidas… fiquei apoiado no seu
delicioso peito.
-
Tens de esperar um bocado, guloso… não sou nenhuma máquina!
-
Eu espero! Vou-me mentalizando…
-
Eu sou um bronco um bocado bruto e ordinário, mas sou meiguinho…
-
Acredito perfeitamente! – respondi-lhe imediatamente
-
Ainda bem! Eu sei que te vou magoar quando te foder, mas vai ser só até tu
alargares e teres o cu do tamanho certo para mim!
-
Isso quer dizer que vais querer repetir! – sorri provocador
-
Achas que não?
-
Não sei!
-
Não queres? – fixou os olhos em mim apreensivo – não me digas que curtes hoje
comigo e amanhã já não me conheces!?
-
Parece-te isso?
-
Agora sou eu que não sei… sabes que estou a adorar estar aqui nu a curtir
contigo?
-
Eu nem se fala!
-
Havia de ter sido apanhado há mais tempo! – riu-se
-
Ter sido apanhado?
-
Pela mulher do meu patrão…
-
Ah… pensei que estivesses triste! – comentei
-
No sábado, quando saí do restaurante, estava furioso! – explicou – no domingo também…
esta semana estive triste… mas hoje estou aqui contigo e acho que devia ter
sido há mais tempo!
-
A sério? – fixei-o nos olhos, mas ele pareceu sincero – gostei muito de ouvir
isso!
-
Porque é que havia de mentir?
-
Não sei… ainda não te conheço!
-
Mas vais conhecer… ou não queres?
-
Quero muito! – disse sentindo aquilo mesmo a sério
-
Ontem passei o dia fechado em casa a fumar charros… ainda bem que hoje decidi
sair, deu para te conhecer!
-
A fumar charros! – sorri
-
Para relaxar… tu fumas?
-
Há muito tempo que não!
-
Queres que faça um?
-
Agora não devo aguentar nada… e depois tenho de conduzir!
-
Dá bem tempo! – riu-se enquanto se sentava a abria a mochila – não sais daqui
sem eu te comer!
-
Prometes?
-
Podes apostar que prometo!
Dois
minutos depois estávamos a fumar… por mim dei algumas passas, mas não me
estiquei muito pois não sabia o efeito que iria provocar em mim.
Cinco
minutos depois já flutuava. Sentia-me meio dormente, mas os meus sentidos
estavam absolutamente apurados… sentia a brisa a passar à nossa volta, cada
aragem que penetrava na cova onde estávamos estendidos; ouvia deliciado as
ondas a rebentarem na praia, o som das conversas das pessoas que passeavam à
beira mar e os gritos histéricos das gaivotas; sentia o calor do sol a
percorrer-me o corpo à frente e o calor do peito do tipo nas costas. O mundo
era maravilhoso naquele momento.
-
Isto é a vida perfeita para mim! – ouvi
-
O quê? – perguntei, desviando o olhar duma nuvem que se parecia imenso com o
caniche da minha tia Luísa
-
Estar estendido na praia, nu, com um gajo ao meu lado que está nu também,
fumado e sem nada que fazer!
Ri-me.
-
Podes crer!
-
Também estavas a pensar nisso?
-
Por acaso não… já me ocorreu, mas estava a pensar que nem sei o teu nome!
-
É verdade! – apoiou-se no cotovelo, de lado, olhando-me com um sorriso
provocador – agora que penso nisso… parece-me um bocado de puta ajoelhares-te à
frente do primeiro gajo que te aparece, abrires-lhe as calças, sacares-lhe o
pau e mamares no gajo até ele se vir na tua cara… e nem o nome dele saberes!
-
Que forma horrível de dizer isso! – bradei fingindo-me chocado antes de sorrir
também por perceber que ele estava a provocar
-
Eu avisei-te que era ordinário!
-
Eu sei… eu gosto! – continuei a sorrir – mas ficas já a saber que fiz isto
contigo… tive sorte que o primeiro gajo que me apareceu à frente foi um macho
bonito, com um corpo fantástico e um pau de sonho!
-
Se fosse outro gajo não te entregavas a ele?
-
Depende, não sei… só sei que quis estar contigo assim que te pus a vista em
cima!
-
Pensei que não andasses à procura de macho! – continuou a provocar
Tinha
de lhe dar agora para se por a filosofar.
-
Eu não ando exactamente à procura de namorado! – expliquei concentrando-me – agora
de macho ando sempre… depois logo se vê se o macho se transforma em namorado ou
não!
-
Estou a ver… e queres que eu seja o teu macho?
-
Muito!
Sorriu, avançando sobre
mim e beijando-me os lábios. Fixou os seus olhos nos meus.
-
Então eu sou o Vasco… e sou o teu macho!
-
Muito prazer, Vasco meu macho… eu sou o André!
Ele
soltou uma gargalhada.
-
Estou mesmo a gostar de ti, meu… quero estar contigo mais vezes!
-
Também eu!
-
Fazes-me sentir bem!
-
Isso é a pedrada com que já estás!
-
Olha quem fala! – riu-se outra vez – mas não é só a pedrada, estou mesmo a
sentir-me bem contigo e a gostar de ti… és simpático, és educado, és um gajo
fino, acho-te bonito, gosto do teu corpo, e és fêmea comigo… quero ser o teu
homem!
-
Bem… isso é não perder tempo!
-
Eu disse que não gostava de perder tempo… qual é o problema? Eu não tenho homem
e tu também não, eu gosto de ti e tu de mim, gosto de cu e estou doido com o
teu e tu gostas de pau e achas que o meu é de sonho… o que é que falta?
-
Eu não vou aguentar contigo!
-
Não gostas de levar no cu?
-
Vasco! – exclamei… não estava mesmo nada habituado àquele discurso
-
Gostas ou não gostas? – tornou parecendo impaciente
-
Gosto, mas não sei se te aguento!
-
E achas que eu não sei isso? Sei bem o pau que tenho… vou-te alargando o cu até
conseguires aguentar bem… disseste que querias tentar!
-
Quero!
-
Então, foda-se… qual é a dúvida… estou-te a dizer que quero ser o teu homem,
qual é o teu problema? Porque é que me estás a recusar?
-
Eu não te estou a recusar!
-
Ah não?
-
Nisto vamos ter de ir com mais calma… eu sinto-me muito atraído por ti, quero
que sejas o meu macho, mas é preciso mais que compatibilidade na cama, mais que
atração física… vamos com calma e vemos o que acontece… temos de ver se nos
damos mesmo bem... tu saíste agora de uma relação e estás fragilizado… não
quero que te entregues ao primeiro gajo que te aparecer… eu não mereço começar
a gostar de ti e levar com os pés daqui as uns tempos!
-
Então eu sou o garoto que não sabe aquilo que quer, é isso?
-
Não… és o garoto que me disse que só teve um homem na vida e que, agora que é
livre, vai acabar por querer experimentar coisas novas!
-
Yah… quero-te experimentar a ti… tive um cota e agora quero um gajo mais da
minha idade… que seja mais velho que eu, que é o que eu gosto, mas pouco… como
tu… também te disse que não gosto de
andar por aí a foder com todos, gosto de ter um gajo que seja meu, a quem eu
possa abrir as pernas e foder-lhe o cu à confiança, sabendo que só eu é que lá
entro!
-
Mas não precisamos de ser namorados para teres isso!
-
Eu sei… eu… eu só quero poder dizer… «aquele homem é meu»!
-
Possessivo! – sorri – mas isso podes dizer! – virei-me e abracei-o – eu
prometo-te que o meu cu é só teu… és tu o meu macho e eu abro as pernas para ti
sempre que quiseres… mas isso também significa que o pau fabuloso que tens aí é
só para mim, só vai entrar na minha boca e só vai entrar no meu cu!
-
Prometo! – exclamou com os olhos a brilhar – foda-se… estás-me a dar uma tusa do
caralho outra vez! – meteu a mão entre os nossos corpos para agarrar o meu sexo
e o sentir tão duro como estava o seu – abres as pernas para o teu macho? –
sorriu ao ver a minha expressão – eu vou ser meiguinho contigo, prometo… quero
estar dentro de ti!
Empurrou-me
para trás e fez-me virar para ficar de peito na tolha… senti-o em cima de mim,
roçando o seu corpo duro nas minhas costas durante um momento… depois retirou-se
e senti as suas mãos a afastarem-me as nádegas… soltei um gemido de gozo quando
senti a sua língua a brincar com o meu buraco e, logo depois, a forçar a
entrada… tomei nota que teria de estar com ele, sempre de banho tomado.
-
Adoro o teu cu! – ouvi-o gemer enquanto a sua lingua lhe tocava, frenética…
senti-o subir pelas minhas costas para murmurar-me ao ouvido – eu sou doido por
um cu de um homem… e o teu dá-me uma tusa que me sinto a rebentar… é delicioso
e já está grandinho!
-
É todo teu! – exclamei excitadíssimo com o seu toque
-
Vai ser, sim… vou entrar agora… relaxa!
Aquilo
era mais fácil de dizer do que fazer… não consegui conter um grito abafado
quando o senti a forçar a entrada… é certo que eu já não era exatamente virgem, já não o
era há muito tempo, mas nunca tivera um homem daquele tamanho. Nem sei
descrever bem o que senti… foi simultâneamente doloroso, mas também delicioso
sentir aquele monumento a forçar a entrada, senti-me perfeitamente a abrir para
ele, os meus músculos a serem obrigados a relaxar para o receber. Mas ele foi
realmente cuidadoso, teve sempre a atenção de entrar aos poucos, vi bem que
tinha experiência.
-
Quando não aguentares mais avisa!
-
Pára aí! – gemi imediatamente pois ele estava tentar ultrapassar o limite do que eu conseguia receber
-
Nada mau! – exclamou começando a mover-se lentamente – estás a aguentar mais e
melhor do que eu estava à espera!
Seguiram-me
minutos de absoluta loucura… sentir aquele corpo másculo contra o meu, sentir a
sua respiração ofegante no meu pescoço, ouvir os seus gemidos de prazer e,
claro, sentir aquele colosso a mover-se dentro de mim, deslizando lentamente,
avançando e recuando… tive momentos de dor, mas foram bem menos do que eu
estava à espera… a passa devia ter-me anestesiado porque enterrei a cara na
toalha e apenas me concentrei em gozar o colosso... foi isso que aconteceu até
ao momento em que ele acelerou um minuto e mergulhou a cara no meu pescoço, num
longo gemido abafado.
-
Tens de sair, Vasco, não te aguento mais! – acabei por ter de dizer
Foi
um imenso alívio quando ele se retirou… um alívio tremendo e um prazer tão
grande que perdi o controlo e ejaculei também… nunca me tinha acontecido aquilo
antes, mas foi automático e incontrolável, nem tive de me tocar.
-
Também te vieste!? – sorriu o rapaz ao perceber o que acontecera
-
Foi fantástico! – exclamei com um suspiro cansado e confuso
-
Ainda bem que gostaste! – sorriu enquanto tirava o preservativo
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Estás a brincar? Foi maravilhoso!
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Gostaste do teu macho?
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Adorei! – sorri-lhe – ainda foi melhor do que eu estava à espera!
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Para mim também! – sorriu colando-se a mim… quero mesmo ser o teu homem!
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Tu és o meu homem! – sorri-lhe também
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Mas quero ser o único… quero o teu cu só para mim… quero namorar contigo!
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És mesmo possessivo!
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Isso sou! – admitiu – possessivo e ciumento… eu sou o macho e o que é meu é
meu… mas não sou daqueles que andam a mijar fora do penico… sou possessivo, mas
também não me meto com outros gajos!
Aqui o carioca, novamente. Como o outro anônimo falou, não há muita novidade, mas bem superior aos brasileiros, deu mais tesão (ou tusa?). Um belo conto. Perdoe-me por lançar tais comentários, mas deu vontade!
ResponderEliminarfixe!
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminaros comentários são o que me ajuda a perceber se gostam do que escrevo ou não... parei de publicar por não perceber o que as pessoas achavam... ou se quer se liam os contos... assim é muito melhor... obrigado anónimos :))
ResponderEliminarDelicioso tudo de bom encontrar um macho que te faça só seu e que saiba te comer. adorei demais
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