Entrei na estação e avancei
calmamente para a linha onde costumava apanhar o meu comboio, encostei-me ao
pilar habitual, pensando que seria a última vez que o faria… acabara o meu curso
em Lisboa e não voltaria a andar de comboio àquelas horas da noite, correndo os riscos que corria há mais de um ano. Àquela hora as estações
estavam mais ou menos desertas e o comboio da ponte levava meia dúzia de
pessoas, iam carruagens inteiras vazias e já se ouvira falar de assaltos mais
que uma vez.
Eu tinha dinheiro
suficiente para levar o carro, mas não estava para isso, não era só a gasolina
e a ponte, eu não estava para pagar uma fortuna de parque de estacionamento,
por isso o bilhete de comboio saía mais barato, não tanto como se poderia
esperar, mas mesmo assim era mais barato… chegando a Coina pegava no carro e ia
para casa tranquilamente. Saía mais económico e era muito menos stressante,
detestava andar de carro em Lisboa à sexta-feira… assim não tinha problemas.
Acendi
o cigarro no exato momento em que o soldado das sextas-feiras apareceu no topo
das escadas e chegou à plataforma. Viu-me imediatamente e é claro que me
reconheceu, notei perfeitamente esse olhar de reconhecimento. Era a sexta ou
sétima vez que eu encontrava o tipo… seria a última, devia ser a única coisa de
que teria pena de perder… o tipo era muito atraente.
É
claro que não sabia o seu nome, nem nada disso, era um soldado do sul que
costumava apanhar o comboio à mesma hora que eu… quase todas as sextas-feiras o
encontrava, com o saco, apanhando o comboio da ponte… eu saía na Coina e ele
seguia para sul.
Ele
só reparara em mim na segunda vez que nos encontráramos mas, daí em diante,
houvera uma troca de olhares que se tornara cada vez mais frequente… na última sexta-feira,
mesmo estando acompanhado por um camarada, olhara-me várias vezes... já não surpreendido, como até ali, mas parecendo curioso. Olhara-me de uma
forma discreta, para o camarada não perceber, mas mantivera-me permanentemente
controlado e mantivera-se atento… cada vez que o olhava, ele sentia e olhava-me
também.
Era
um tipo alto, devia ter mais de 1,80, parecia ser bem constituído e tinha um
rosto vulgar mas bonito, isto apesar do ar sempre sério.
Desta
vez estava sozinho.
Avançou
um pouco na minha direcção, mas parou a meia dúzia de metros… lançou o saco
para o chão e encostou-se à grade que rodeava o acesso das escadas. Olhou-me,
sentou-se no saco e voltou a olhar-me… o meu coração disparou e tive imensa
pena de não ser como certos amigos meus que eram descarados com qualquer gajo
que lhe interessasse.
Tinha
a certeza que ele percebera que eu era gay, não tenho muitos tiques, mas sei que dá
para ver. De qualquer forma eu não tinha a ousadia para me meter com ele… ou
teria? Afinal era a última vez que o iria ver, o que é que interessavam as
consequências? Quando muito chamava-me ‘paneleiro’ e mandava-me à merda…
Notei
que ele nunca me olhara tantas vezes como agora, mas também eu não conseguia
desviar o olhar, ele parecia-me cada vez mais atraente e eu sentia-me cada vez
mais miserável por ser um ‘enconado’ e não conseguir pensar em nada para meter
conversa com ele. Tinha o coração a bater a um ritmo louco, em stress e
irritado por não me ocorrer nada para lhe dizer, mas quase parou no segundo
seguinte.
Podia
ter tido um enfarte quando o vi levantar-se e vir ter comigo… não sou médico,
mas mudanças bruscas de batimento cardíaco não podem fazer bem… parou à minha
frente e sorriu-me… era giríssimo!
-
Dás-me um cigarro?
-
Sim, claro! – balbuciei atrapalhado, procurando o tabaco nos bolsos
-
Não precisas estar nervoso… não te vou assaltar!
-
Eu sei! – engoli em seco, sentindo as pernas fraquejar – não é por isso!
-
Também achei que não! – sorriu pela primeira vez, de olhos fixos nos meus enquanto
tirava um cigarro – tens lume?
-
Sim, claro! – repeti engolindo em seco outra vez
Percebi
que era alentejano, a maneira de falar era inconfundível.
O
tipo era um pouco mais alto que eu e devia ter vinte e tal anos. Bem
constituído, bonito, com o cabelo alourado, curto, à militar, era muito, muito atraente.
Peguei
no isqueiro pensando em estender-lho, mas ele curvou-se sobre mim, de cigarro
na boca… fui eu que lhe acendi o cigarro.
-
Obrigado!
-
Foi um prazer! – respondi depois de me conseguir acalmar um pouco
Ele
tornou a sorrir, inspirando o fumo, mas conseguiu apenas dar mais duas passas… o nosso
comboio estava a chegar.
Senti-o
atrás de mim, quando entrei e senti passos seguyindo-me enquanto subia a escada para o piso superiorr… sentei-me numa das zonas mais escondidas do
comboio com o coração a bater a um ritmo louco e vi-o parado à minha frente, a
olhar-me…
-
Posso-me sentar aqui?
Com tantos lugares vagos, como poderia querer sentar-se no mesmo banco que eu? O
meu coração quase parou novamente… achei que seria uma sorte se
conseguisse sobreviver à viagem.
-
Sim claro! – senti-me um gravador e com vocabulário limitado, mas estava mesmo
perturbado com ele
O
tipo voltou a sorrir e atirou o saco para o chão sentando-se à minha frente e
esticando as pernas até ficarem no meio das minhas.
-
És tu bocado tímido, não és? Queres que vá para outro lugar?
-
Não, não! – balbuciei imediatamente, fazendo-o sorrir mais ainda
-
Menos mal… sais em Coina, não é?
-
É! – senti o seu tornozelo a tocar na minha perna
- Tens namorada?
-
Não!
-
Namorado?
-
Também não! – tenho perfeita consciência que me fiz vermelho, ainda mais por o
sentir a roçar a sua perna na minha novamente
-
Eu acabei com a minha no fim-de-semana passado… achas normal teres o teu
namorado uma semana fechado num quartel e quando ele chega a casa, em vez de lhe
dares atenção especial, só queres sair com amigos?
-
Não acho nada normal! – já estendera as minhas pernas também e agora estavam a
tocar nas dele de uma forma constante
-
Eu também não achei… por isso é que acabei com ela… mas agora ainda é pior, não
tenho namorada nem estou lá tempo suficiente para arranjar outra!
-
Duvido que te custe arranjar alguém! – consegui dizer
-
Achas que não? Achas que é assim tão fácil arranjar uma gaja que nos dê atenção
especial?
-
Para ti acho que sim!
-
Posso-me sentar aí? – apontou para o lugar vazio ao meu lado
-
Claro! – estremeci
Ele
riu-se.
-
Dizes ‘claro’ a qualquer gajo que se meta contigo, ou é só a mim?
O
meu cérebro patinou durante um segundo, mas só havia uma resposta possível…
-
A ti digo!
Levantou-se
e sentou-se ao meu lado, apoiando a perna fletida no seu banco, mas colada à minha… aquela
posição fez com que as calças de elástico destapassem um pouco da sua perna,
relevando, na parte acima das botas, um bocado de pele coberto de pelos louros… quando
o voltei a encarar, ele sorria, seguira o meu olhar e, se tivera alguma dúvida
até ao momento, deve ter-lhe passado.
-
Afinal és menos tímido do que eu pensei!
Senti
imenso calor na cara.
Estávamos
a chegar à estação mais movimentada da zona sul e ele sentou-se direito, mas
continuando com a perna colada à minha.
-
Sou mais tímido ao primeiro contacto, depois vou perdendo a timidez! – respondi
aborrecido por terem entrado duas velhotas… por sorte foram para a outra ponta
da carruagem!
-
Ah é? – voltara a por o pé no chão, movendo a sua perna lentamente para roça-la na minha – boa… eu prefiro assim!
-
Preferes?
-
Claro! – riu-se por dizer a minha palavra – gosto de gente direta e não gosto
nada de perder tempo!
-
Eu também gosto disso!
-
Ah é? E gostas mesmo ou estás só a dizer isso por dizer?
-
Gosto mesmo!
-
Então vou-te fazer uma pergunta direta… sou eu que estou a fazer filmes ou tu
és mesmo bicha?
Engoli
em seco. .
-
Eu não gosto muito dessa expressão!
-
Então de que expressão é que gostas? - o seu olhar era intenso e parecia sugar os meus pensamentos
-
Eu sou gay!
Sorriu.
-
Certo! – disse calmamente – então sempre é verdade… é que eu tive a impressão
que gostaste de mim, enganei-me?
-
Não… eu acho-te muito atraente! – confessei directamente também
-
Boa! – voltou a sorrir – é que não tenho ninguém há duas semanas e ando com uma
tusa infernal…
-
Imagino!
-
Não imaginas não! Nunca toquei num gajo, mas há sempre uma primeira vez para
tudo… gostas de pau?
Dizendo
isto agarrou-me na mão e levou-a à parte da frente das suas calças, fazendo-a sentir
o volume que eu já tinha conseguido ver.
-
Adoro! – respondi continuando a massajá-lo mesmo depois de ele me ter largado a
mão
-
Isso… passa a mão devagar!
Esticou-se mais ao ponto
de ficar quase deitado… assim dava para nos sentirmos melhor um ao outro.
-
Costumo bater uma depois de Alcáçer, quando o comboio já está vazio, mas assim
é muito melhor!
Dizendo
isto desapertou o cinto e as calças… nem precisou dizer nada, meti a mão lá
dentro, sentindo as cuecas molhadas… era um bom sinal, era sinal de que estava
excitado e estava a gostar. Meti a mão dentro das cuecas e agarrei finalmente
um belo rolo de carne que estava completamente duro… tirei-lho para fora e
continuei a massajar-lho lentamente. Ele fechou os olhos por um momento.
-
Gostas de fazer broches? – perguntou
-
Adoro… mas já não há tempo… saio a seguir!
-
Foda-se! – exclamou olhando para a rua
-
Se quiseres sair um bocado e apanhar o próximo… faço-te um! – disse num acesso
de descaramento
-
Só tenho dinheiro à conta para o próximo bilhete, não posso comprar outro daqui
até Setúbal!
Estávamos
a entrar na estação… ele tapou-se e voltou a abotoar-se.
- Se quiseres sair eu
pago-te o outro bilhete! – respondi
-
E fazes-me um broche?
-
Sim!
-
Foda-se… eu estou fardado, não posso ser apanhado numa casa de banho com um gajo!
-
Eu tenho carro… aqui há zona de pinhal, podemos ir lá!
-
E posso confiar em ti? – ele estava indeciso
-
Juro-te… anda lá comigo! – pedi tentando não parecer desesperado
-
E fazes-me uma mamada?
-
Faço o que tu quiseres! – respondi levantando-me – vem lá!
Estava
a começar a descer as escadas para sair quando ele se decidiu… agarrou no saco
e desceu atrás de mim. Seguiu-me pela estação e foi ver quando era o próximo
comboio… era dali a 45 minutos.
-
Não dá para ir para muito longe! – disse
-
Não é preciso!
Eu
deixara o carro relativamente perto e chegámos lá depressa… estava numa zona do
parque quase deserta. Ele entrou no carro comigo e atirou o saco para o banco
de trás, antes de recuar o banco dele e olhar à sua volta. O parque já estava
quase vazio e as últimas pessoas que também tinham carro ali já estavam a sair…
agora aquilo iria estar deserto até chegar o próximo comboio, teríamos completa
privacidade.
Depois
de se convencer que não havia ninguém à nossa volta, voltou a encarar-me…
sorriu…
-
Queres chupar-me?
-
Muito! – foi a minha resposta passando a mão na parte da frente das suas calças
Ele
voltou a abri-las e a sacar o seu belo sexo para fora.
-
Adoro o teu pau! – lancei levantando os olhos do belo rolo de carne que
agarrara… depois disso mergulhei sobre o seu colo e envolvi-lho com a minha boca
Bastaram
segundos para voltar a ficar completamente duro e comecei a sorve-lo com
vontade, já andava com falta daquela sensação… ele estava um pouco tenso ao
início, mas senti-o a descontrair e o seu corpo a relaxar enquanto o seu pau
endurecia… pouco depois estava a gemer e a gostar.
-
Isso! – arfou quando rodei a minha boca sobre a cabeça – foda-se, tu mamas
melhor que a minha ex!
Encorajado,
acelerei e sorvi com toda a força que consegui… ele reagiu imediatamente a
isso.
-
Isso… foda-se! – soltou um grito abafado levando a mão à minha cabeça para a
segurar e fazendo ele o movimento de entrar e sair na minha boca – chupa com
força… isso…
Eu
estava com o cuidado de não o deixar entrar demais, mas aguentei bem o ritmo e
o aumento da velocidade enquanto ele quis, até me fazer parar e olhar para ele…
via-se que estava super excitado…
-
Foda-se, meu… quero-te foder o cu… deixas?
-
Claro!
Ele
riu-se, parecendo divertido.
-
Nem sei porque é que perguntei?
-
Eu não sou capaz de dizer que não a um gajo que me dá a tusa que tu dás! – ri
também
-
Boa!
Minutos
depois, eu estava de joelhos no banco do carro, abraçado às costas, com as
calças pelos joelhos e ele estava atrás de mim, na mesma posição. Tínhamos
discutido a falta de preservativo, mas ele acabara por descobrir um no saco… logo
depois senti-o a invadir-me lentamente, recuando um pouco para tornar a entrar
mais… uma, duas, três vezes… cada vez mais fundo e mais depressa… quando
finalmente alarguei o suficiente para ele se mover à vontade, foi a minha vez
de começar a gemer sem me conseguir conter.
-
Estás a gozar, caralho? – murmurou-me ao ouvido
-
Estou! – gemi
- Era isto que querias?
-
Era…
-
Também eu, foda-se! – gemeu acelerando ainda mais, arfando com a rapidez do
movimento e quase me fazendo gritar com o gozo que me proporcionou… só se ouvia
a nossa respiração, gemidos e o som dos seus testículos a baterem contra mim –
eu adoro foder!
-
Também eu… ainda mais com alguém que sabe bem o que faz!
Ele acabou por parar
passado um minuto, completamente dentro de mim, movendo-se lentamente como que
a explorar-me. Não contive um gemido de gozo.
-
Eu sei o que faço? - arfou - sou uma boa foda?
- És fantástico!
-
Também tu, meu! – murmurou-me ao ouvido – eu nem acredito no gozo que estou a
ter enfiado no cu de um gajo… é mesmo bom!
-
Nunca se sabe até se provar!
-
Eu adoro mesmo!
-
Então força… eu só tenho o cu para te oferecer, mas é todo teu…
-
Ótimo!
Até
ali tivera o corpo contra o meu, pressionando-me contra o banco do carro,
fazendo ele os movimentos para se mover dentro de mim. Agora recuou,
descansando agarrado ao banco, puxando-me para trás com ele e fazendo-me a mim
cavalgar.
-
Isso! – gemeu – gostas assim?
-
Gosto de todas as maneiras! – suspirei deliciado
-
Ótimo!
Ele
era mesmo bom naquilo… melhor que muitos gays com quem eu já estivera… atento,
cuidadoso, quando eu começava a sentir que estava seco, ele sentia o mesmo e
colocava mais saliva, voltando a conseguir deslisar melhor.
Umas
vezes entrava até eu não conseguir aguentar mais e apenas se movia muito lentamente
dentro de mim, outras vezes recuava quase até sair e movia-se rapidamente só na
entrada, outras ainda, saia completamente, voltando a forçar a entrada, uma e
outra vez, quase me fazendo gritar de prazer.
-
Ah gostas assim? – senti-o rir quando o fez pela primeira vez
-
Eu já vi que contigo gosto de todas as maneiras! – gemi
Repetiu
o que tinha feito mais vez e avançou até ao fundo de mim. Foi impossível evitar
um grito abafado. Senti-o empurrar-me novamente contra o banco e senti-o
acelerar…
-
Não aguento mais, foda-se! – exclamou
Manteve
o ritmo rápido durante um minuto, pressionando o seu corpo contra o meu,
apertando-me contra o banco… ouvi a sua respiração acelerada, os seus gemidos
de gozo e, pouco depois, forçou-se ainda mais fundo, parando e soltando um
grunhido de prazer…
-
Foda-se, meu… foda-se….
Senti-o
estremecer contra mim, parando finalmente.
Acabou
por se retirar e recuar. Quando o encarei estava de braços apoiados no tablier
do carro, ainda a tentar controlar a respiração e com um sorriso nos lábios.
-
Bela foda! – foi o seu comentário
-
Foi fantástico! – concordei
-
Gostaste mesmo?
-
Estás a brincar? Foste fantástico!
Ele
riu-se tirando o preservativo.
-
Nunca tinha montado um gajo!
Sorri.
-
Não é a mesma coisa, mas não é assim tão diferente…
-
Eu gostei! – disse – ainda bem que resolvi sair… já vou consolado…
-
E eu… já estava a precisar de um homem a sério….
Foi
a vez dele sorrir.
-
Sabes fazer um gajo sentir-se bem…
-
A ideia era essa… queria que tivesses gostado tanto como eu!
-
Não sei… mas gostei mesmo muito! Que horas são?
Sobressaltei-me quando olhei para o relógio do carro. Ele olhara para o pulso ao mesmo tempo.
-
Foda-se! – exclamou dando um salto também… o comboio era dali a 2 minutos
Puxamos
as calças rapidamente… eu nem apertei as minhas, arranquei logo, com ele a
abotoar-se aos trambolhões. O comboio já estava na estação. Fui diretamente
para a entrada, parando numa zona reservada aos transportes públicos, mas ele
estava a atravessar as portas da estação quando o comboio arrancou.
-
Foda-se! – exclamou atirando o saco para o chão
-
Desculpa! – disse sem saber mais o que comentar – a que horas é o próximo?
-
Não chego a tempo… quando chegar a Setúbal, já partiu o último de lá… puta que
pariu! Depois só às cinco da manhã… fodi-me… vou passar a noite na estação de
setúbal!
-
Podes ir mais tarde? – perguntei – mais tarde que as cinco da manhã?
Olhou-me
surpreendido.
-
Porquê?
-
Se quiseres podes ficar comigo… amanhã venho-te cá trazer…
-
Contigo… em tua casa?
-
Se quiseres…
-
Moras sozinho?
-
Moro!
Encostou-se
ao carro, de braços cruzados, fixando-me nos olhos.
-
E queres que fique contigo?
-
Eu adorava…
Sorriu
um pouco.
-
Vais-me compensar por ter pedido o comboio?
-
Se deixares…
Virou-me
as costas para pegar no saco e atirou-o para o banco de trás. Sentou-se e
fechou a porta.
-
Vamos embora! – disse começando a apertar o cinto
Contornei
o carro a correr.
Carioca: que tesão!
ResponderEliminarlol..... há dias assim, em que estamos mais 'porno', não é?
ResponderEliminarme deu até vontade de ir para portugal agora, lindo o modo como falam as expressões ligadas ao sexo!
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